quarta-feira, 26 de maio de 2010

Comunicado DAGEO - MUDANÇA NA PROGRAMAÇÃO DO DIA 26/05

O TRABALHO DE CAMPO DE HOJE FOI MANTIDO.
LOCAL DE ENCONTRO : PARQUE HALFELD
RUA: SANTO ANTÔNIO
HORÁRIO: 8:30HS

A NOITE TEREMOS UMA PALESTRA COM O PROFESOR:
PAULO ALENTEJANO - UERJ
TEMA: EDUCAÇÃO NO CAMPO
HORÁRIO:19HS
LOCAL: ANFITEATRO DA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO

terça-feira, 25 de maio de 2010

Até tu, Gil? - A mulher e a opressão pela linguagem

por Letícia Massula*

A recusa à ideologia machista, que implica necessariamente a recriação da linguagem, faz parte do sonho possível em favor da mudança do mundo. (Paulo Freire)



Dessa vez foi ontem, digo dessa, porque não foi a primeira vez, nem será, por enquanto, a última… estava na entrega do prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e todas as pessoas que fizeram o uso da palavra usaram o plural no masculino, até o Ministro da Cultura Gilberto Gil. Pode parecer bobagem, mas foram tantos “boa noite a todos”, “solicitamos a todos que desliguem os celulares”, “agradecemos a presença de todos” que em certo momento tive vontade de sair, já que como “toda” eu era nada ali.

Não estou aqui fazendo uma crítica pessoal ao Ministro Gilberto Gil, tampouco o acusando de machista, não seria justa tal crítica a quem compôs, entre outras canções, “Super Homem”, verdadeiro hino ao feminino. O que quero demonstrar, é que o modelo cultural patriarcal em que vivemos está tão arraigado que até alguém como Gil, que ocupa justamente a pasta da cultura, acaba incorporando padrões culturais que excluem as mulheres, vale dizer, metade da população.

Se como disse Caetano “minha pátria é minha língua”, quero uma pátria/mátria que não me exclua, começando pela linguagem, importante instrumento de libertação, mas que também pode ser utilizada como ferramenta de opressão. E em opressão, nós, mulheres, somos escoladas. Em 1997 o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) criou dois índices para medir as diferenças por gênero: o Índice de Desenvolvimento por Gênero (IDG) e o Índice de Poder por Gênero (IPG). Quando pela primeira vez os dados sobre as mulheres foram analisados de forma separada o PNUD sustentou em seu Relatório do Desenvolvimento Humano de 1997 que “Nenhuma sociedade trata suas mulheres tão bem quanto seus homens”.

A linguagem tem tudo a ver com esse dado, na medida em que invisibiliza cotidianamente as mulheres na sociedade e na história. Mulheres são nada se nunca estão incluídas na linguagem, daí para exclusão do poder, da vida pública, do mercado de trabalho é um pulo. Segundo Vera Vieira, coordenadora executiva da Rede Mulher de Educação, quando se diz “A salvação do planeta está nas mãos dos homens”, ao invés de “A salvação do planeta está nas mãos da humanidade”, reflete-se a posição que o homem vem ocupando na história, reforçando-se seu papel hierárquico e as relações de poder e dominação masculina na sociedade.

O educador Paulo Freire, em sua obra a Pedagogia da Esperança - um reencontro com a Pedagogia do oprimido faz um mea culpa e reconhece em sua obra o traço machista arraigado em nossa cultura, diz ele: “Em certo momento de minhas tentativas, puramente ideológicas, de justificar a mim mesmo, a linguagem machista que usava, percebi a mentira ou a ocultação da verdade que havia na afirmação: ‘Quando falo homem, a mulher está incluída’. E por que os homens não se acham incluídos quando dizemos: ‘As mulheres estão decididas a mudar o mundo’? (…) A discriminação da mulher, expressada e feita pelo discurso machista e encarnada em práticas concretas é uma forma colonial de tratá-la, incompatível, portanto, com qualquer posição progressista, de mulher ou de homem, pouco importa”.

Esse padrão excludente de linguagem não é privilégio da língua portuguesa, nem de países em desenvolvimento, está presente também em outras culturas, e países desenvolvidos, só para exemplificar, em francês não existe palavra que designe professora, existe apenas a palavra professor, no masculino, e, para as mulheres que ousaram professorar cabe a designação “la profeseur” (“a” professor), o mesmo vale para médico “la docteur” (“a” doutor).

Algumas iniciativas vêm sendo apresentadas sobre o tema. O PL 4610/2001 de autoria da Deputada Iara Bernardi (PT-SP) aprovado no plenário do Senado Federal, que prevê a utilização da linguagem inclusiva na legislação e em documentos oficiais. Irônico é que parta justamente da Câmara dos Deputados, que, em que pese ser composta também por 44 deputadas, mantêm em seu nome a menção apenas aos deputados, poderia, a exemplo do Senado, se chamar Câmara Federal, contemplando mulheres e homens. Assim como no caso da Câmara dos Deputados, pequenos ajustes na linguagem fazem toda diferença. O xis da questão é a vontade da sociedade de fazer diferente.

Acabar com a opressão e discriminação ao feminino significa construir bases sólidas de igualdade e não discriminação que aproveitem às futuras gerações - a materialização do desejo de todas as pessoas de viverem em uma sociedade justa, igualitária e inclusiva. Esta construção também começa pela desconstrução da linguagem como está posta, buscando uma alternativa à cultura patriarcal. Uma tarefa para todas as pessoas!


*Letícia Massula é advogada, diretora executiva do Centro Dandara de Promotoras Legais Populares.

Fonte: http://lilianeferrari.com/

Comunicado DAGEO - ERRATA

O CINEGEO DE 5ª FEIRA SERÁ ÀS 8HS E NÃO AS 14HS COMO CONSTA NA DIVULGAÇÃO.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

SEMANA NACIONAL DE LUTA DOS ESTUDANTES DE GEOGRAFIA

A Semana Nacional de Luta dos Estudantes de Geografia, irá acontecer dos dias 24 a 28 de maio de 2010, em referência ao dia do geógrafo dia 29 de maio. Esta semana é uma campanha da Confederação Nacional de Entidades Estudantis de Geografia (CONEEG), organizada de forma nacional.

A Campanha irá abordar as questões da Geografia, a crise na educação, avaliações curriculares, a defesa por mais trabalhos de campos tema da semana e a participação do geógrafo junto aos movimentos sociais analisando o papel crítico do profissional de geografia. Também acontecerá o CINEGEO, com a exibição de filmes acompanhados de debates, mesas redondas e palestras. A Semana terá um dia especifico organizado nacionalmente que é o “Dia do Trabalho de Campo”, que irá acontecer no dia 26 de maio nos períodos diurno e noturno.

O Diretório Acadêmico de Geografia abraçou a campanha, em defesa de uma educação pública gratuita e de qualidade com uma participação efetiva da sociedade civil.

Realizar-se-a no Instituto de Ciências Humanas (ICH) nas salas 1401 e 1415.



PROGRAMAÇÃO

clique no cronograma para ampliá-lo
 

CINEGEO


quarta-feira, 19 de maio de 2010

PRIMEIRO COLÓQUIO TERRITÓRIO AUTÔNOMO



Clique na imagem para detalhar

Entendido em sentido amplo e não sectário, o pensamento libertário compreende uma multiplicidade de correntes e perspectivas, do anarquismo clássico ao autonomismo. O que elas têm em comum é, sobretudo, a objeção simultânea ao status quo capitalista (e a todo o cortejo de opressões constantemente reproduzidas em nossas sociedades: exploração de classe, racismo, patriarcalismo etc.) e ao “socialismo” burocrático e seus pressupostos autoritários.

Gostaríamos de convidar todos os cientistas sociais (geógrafos e não geógrafos) interessados em discutir e construir alternativas, tanto teóricas quanto de engajamento, a partir de uma tal perspectiva, para participar do Primeiro Colóquio Território Autônomo − Um olhar libertário sobre práticas espaciais, política, economia e cultura, organizado pelo Núcleo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Sócio-Espacial (NuPeD) da UFRJ, que será realizado nos dias 26 e 27 de outubro de 2010, no Rio de Janeiro.

Entendido em sentido amplo e não sectário, o pensamento libertário compreende uma multiplicidade de correntes e perspectivas, do anarquismo clássico ao autonomismo. O que elas têm em comum é, sobretudo, a objeção simultânea ao status quo capitalista (e a todo o cortejo de opressões constantemente reproduzidas em nossas sociedades: exploração de classe, racismo, patriarcalismo etc.) e ao “socialismo” burocrático e seus pressupostos autoritários.

Gostaríamos de convidar todos os cientistas sociais (geógrafos e não geógrafos) interessados em discutir e construir alternativas, tanto teóricas quanto de engajamento, a partir de uma tal perspectiva, para participar do Primeiro Colóquio Território Autônomo − Um olhar libertário sobre práticas espaciais, política, economia e cultura, organizado pelo Núcleo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Sócio-Espacial (NuPeD) da UFRJ, que será realizado nos dias 26 e 27 de outubro de 2010, no Rio de Janeiro.

Maiores informações no link
http://territorioautonomo.wordpress.com/

terça-feira, 18 de maio de 2010

DESMISTIFICANDO O AQUECIMENTO GLOBAL - Artigo

Luiz Carlos Baldicero Molion
Instituto de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Alagoas
Cidade Universitária - 57.072-970 Maceió, Alagoas
email: molion@radar.ufal.br

http://livrepensar.files.wordpress.com


RESUMO
O clima da Terra tem variado ao longo das eras, forçado por fenômenos de escalas de tempo decadal até milenar. No final da década dos anos 1970, após um período de 30 anos de resfriamento, surgiu a hipótese que a temperatura média global da superfície estaria aumentando devido à influência humana. Essa hipótese está fundamentada em três argumentos: a série de temperatura média global do ar na superfície “observada” nos últimos 150 anos, o aumento observado na concentração de gás carbônico a partir de 1958 e os resultados obtidos com modelos numéricos de simulação de clima. Discutiram-se criticamente esses três aspectos, mostrando suas deficiências e concluiu-se que a representatividade global da série de temperaturas é questionável e que a não comprovada intensificação do efeito-estufa pelas atividades humanas, bem como as limitações dos modelos matemáticos de simulação de clima, não justificam a transformação da hipótese do aquecimento global antropogênico em fato científico consumado. Apresentaram-se argumentos que sugerem que um resfriamento global, paulatino, nos próximos 15 a 20 anos seria mais provável, em face do conhecimento atual que se tem do clima global e sua variabilidade.



CINEGEO - Videoteca do DAGEO

Toda quarta nos horários de 12h, 18:45 e 20:30h, estarei a entregar e receber os DVDs da Videoteca do DAGeo. Para fazer a solicitação do filme, basta consultar a lista a seguir, que também estará no DAGeo, e enviar seu pedido para videotecadageo@hotmail.com.

Por enquanto contamos com 30 cópias de filmes, aceitamos filmes que possam a vir a somar nesse acervo, criado para ilustrar a nossa concepção de geografia através do audiovisual. Posteriormente o DAGeo irá ampliar o número de cópias, de acordo com a demanda de determinado filme. Logo, é necessário pedir paciência a todos nesse primeiro momento da videoteca, visto que essa se encontra em adaptação e numa construção constante.

 
Nome do Filme
Gênero
País
Código
11 de Setembro
Vários
-
0029
A Batalha de Argel
Drama
Itália, Argélia
0022
A Guerra de Hart
Drama
França
0003
A Idade da Terra
Drama
Brasil
0027
À Procura da Felicidade
Drama
EUA
0004
As Torres Gêmeas
Drama
EUA
0015
Claro
Documentário
Itália
0028
Códigos de Guerra
Drama
EUA
0007
Danton - O processo da revolução
Drama
FRA, POL, ALE OC.
0021
Diamante de Sangue
Aventura
EUA
0014
Documentário Paulo Freire
Documentário
Brasil
0019
Haiti Sob Ocupação
Documentário
-
0020
Hotel Ruanda
Drama
ITA, AFR, EUA
0002
Maconha: a história verdadeira da proibição da cannabis
Documentário
-
0025
Mundo Coca-Cola
Documentário
EUA
0017
Nas Terras do Bem-Virá
Documentário
Brasil
0023
O Ano em que meus Pais Saíram de Casa
Drama
Brasil
0006
O Gângster
Drama
EUA
0012
O Pianista
Drama
França
0001
O Reino
Ação
EUA
0013
O triunfo da Vontade
Documentário
Alemanha
0008
Obrigado por Fumar
Drama
EUA
0009
Pink Floyd The Wall – o filme
Musical
Inglaterra
0026
Pode Crer
Comédia Romântica
Brasil
0011
Terra de Ninguém
Drama
Bélgica
0030
Tigeriland – A Caminho da Guerra
Drama
EUA
0005
Tiros em Columbine
Documentário
EUA
0010
Xeque – Mate
Suspense
EUA
0016
Xopotó – História de Um Povo
Documentário
Brasil
0024
Zuzu Angel
Drama
Brasil
0018


Nilo - videotecadageo@hotmail.com



BR-440 – UMA CICATRIZ NA ÁREA URBANA. ESSA OBRA PRECISA PARAR!


Diversas entidades representantes da sociedade civil de Juiz de Fora estão acionando o Poder Judiciário com o objetivo de impedir a continuidade das obras da rodovia BR-440. Originalmente concebida como uma via de acesso local aos bairros da cidade alta, foi estranhamente transformada numa rodovia federal para promover a ligação entre outras duas estradas federais através do centro urbano da cidade.

Enquanto todas as grandes metrópoles constroem anéis viários para desviar o trânsito rodoviário do centro da cidade, Juiz de Fora, na contramão, lança uma estrada com fluxo pesado de veículos numa área tipicamente residencial e estudantil até então considerada uma reserva para a expansão urbana.

Tal como o Muro de Berlim, a dita estrada será uma barreira instransponível, dividindo o bairro São Pedro em duas metades isoladas, com acessos em poucos e distantes pontos. Tudo isso ignorando a Constituição Federal, que prevê que obras de grande impacto sócio-ambiental sejam amplamente discutidas com a população.

Apesar de a legislação federal exigir o Estudo de Impacto Ambiental com ampla publicidade e audiências públicas, isso não foi feito. Para justificar, utilizaram uma norma do Estado de Minas Gerais, que não pode ser superior a um dispositivo federal.

O órgão da prefeitura responsável pelo meio ambiente, AGENDA JF, utilizou-se de uma estratégia para burlar a legislação federal: fracionou a obra e está dando licenças parciais para “movimentação de terra”, dizendo que esses são os estudos ambientais necessários..

Essa fragmentação não pode existir quando se fala em licenciamento ambiental. Um empreendimento precisa ser analisado integralmente para que todos os impactos sejam avaliados e os custos sejam levantados para que a licitação contemple todas as medidas necessárias para suavizar e compensar esses impactos.

Um grande remanescente de mata do bairro Borboleta será suprimido. Essa mata é um corredor ecológico que liga o Morro do Cristo à mata do 10º BI. A legislação de proteção à Mata Atlântica prevê que outra de igual tamanho seja plantada bem próximo. Portanto, uma área equivalente deveria ser desapropriada próximo do desmatamento para a compensação. No bairro Borboleta existem áreas livres que podem receber essa compensação. Isso tem que constar nos custos da obra que serão licitados. Mas não querem fazer isso. Outras medidas suavizadoras de impactos visuais e sonoros numa região altamente preservada como o Vale do Ipê nem sequer são lembradas.

A canalização de córregos é prática ultrapassada no mundo inteiro. O que se faz é tratar o esgoto, deixando o rio correr vivo e limpo, cumprindo suas funções ambientais. Nessa obra, também na contramão de todas as tendências, vão matar o córrego São Pedro, canalizando-o em galerias de concreto. As águas correrão em grande velocidade para os bairros abaixo da Cidade Alta, para onde o córrego se dirige. Nenhum estudo hidrológico foi apresentado à população.

A estrada passará às margens da represa de São Pedro, responsável por 8% do abastecimento de Juiz de Fora. A quem beneficiará uma via naquele local se existem outras alternativas de trajeto?

O Tribunal de Contas da União tem várias decisões que atribuem à licitação de obra sem os devidos estudos ambientais, indícios de irregularidade grave.

Começaram uma obra sem saber exatamente o que vão fazer. A todo momento, moradores de bairros da Cidade Alta são surpreendidos com informações sobre alterações no traçado. Como podem licitar uma obra se não têm um projeto detalhado do que será construído?

Todo o fluxo de veículos desembocará no bairro Mariano Procópio, região histórica da cidade, onde há construções centenárias, muitas delas tombadas, como o conjunto da estação e o Museu Mariano Procópio. Carretas transportando dezenas de toneladas são comuns numa rodovia, o que impede que rodovias passem à beira de construções. Os projetos foram solicitados, mas não foram apresentados.

A região da rua Rui Barbosa, segundo a SETTRA, já é hoje a mais congestionada da cidade. Dizem que todo o tráfego da BR-440 será direcionado para lá. Mas a Prefeitura prefere deixar isso para depois, esquecendo-se que, enquanto isso, a população do bairro Mariano Procópio sofrerá com o aumento absurdo do volume de carros, do barulho, da poluição do ar e das enchentes.

Por enquanto, a preocupação da Prefeitura é buscar recursos federais. O resto fica para depois, inclusive os projetos dos viadutos que serão construídos em algum lugar daquela região.

Perguntamos: a quem interessa tal construção? Quem está ganhando com essa obra? A população só tem a perder.



SPMs dos bairros: Vale do Ipê, Borboleta, São Pedro, Santana e Itatiaia, Mariano Procópio e Democrata.
Associação dos Proprietários Moradores do Bairro Bosque do Imperador
Associação dos Proprietários Moradores do Bairro Granville
UNIJUF (União Juizforana Comunitária das Associações de Bairros e Distritos)
APES/SSIND-JF (Associação dos Professores de Ensino Superior)
IAB/JF (Instituto dos Arquitetos do Brasil)
OAB (Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção JF
PREA-JF (Programa de Educação Ambiental)
Sociedade Juizforense de Proteção aos Animais e Meio Ambiente
SAPA (Sociedade dos Amigos Protetores dos Animais e do Meio Ambiente)
AGB/JF (Associação de Geógrafos Brasileiros Seção Local Juiz de Fora)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

XVI Encontro Nacional de Geógrafos de 25 a 31 de julho de 2010.


Saudações Agebeanas!!!

Este ano o ENG vai precisar de muito calor humano, pois vai acontecer na seguintes coordenadas 30ºS 51ºW, em Porto Alegre – RS, ou seja vai ta muito frio!!!Este econtro acontece a cada dois anos, e como não podia fugir a sua tradição o ENG, é o encontro de maior expressão na Geografia Brasileira. E graças a esse expressivo número de geógrafos, o encontro não vai fugir a sua tradição e   irão acontecer avaliações, debates e encaminhamentos sobre a práxis geográfica. A fim de romper com os muros do academicismo faz a costura e uma boa conversa com Universidades, varias entidades de pesquisas e as mais variadas representações de movimentos sociais. Qual a finalidade do XVI ENG? Com a temática: “Crise, Práxis e Autonomia: Espaços de Resistência e de Esperança”, remetendo a um debate da práxis geográfica, imbuindo a comunidade geográfica da obrigação na participação para a construção de uma nova sociedade, uma nova Geografia e uma nova comunidade geográfica.

Mais informações: 


Por: Dayana Francisco Leopoldo (8º período) DAGEO/AGB-JF)